quinta-feira, 10 de outubro de 2013

AOS PAIS




Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio
(1 João 2:13).

AOS PAIS

Uma só coisa é dito sobre os “pais”: eles conheceram Aquele que existe desde princípio. Essa Pessoa não é ninguém menos que o Senhor Jesus, o eterno Filho, a Palavra que estava com Deus e era o próprio Deus (João 1:1-2). O eterno, “cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade (Miquéias 5:2), se tornou Homem e foi revelado em carne. O coração dos pais está cheio de Cristo, a quem o Pai manifestou e glorificou.
Os pais em Cristo podem fazer coro com Paulo: “Eu sei que… na minha carne, não habita bem algum” (Romanos 7:18). Portanto, não podem confiar na velha natureza, mas sim em Cristo que é o tudo deles. A alegria dos pais está nAquele para quem os céus se abriram e de quem o Pai testificou: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17).
Os “pais” desfrutam de uma comunhão verdadeira e sólida com o Pai e com o Filho. O termo “pai” não significa necessariamente um profundo conhecimento ou um dom marcante. É possível ser um mestre excelente sem ser um “pai”. E também é possível se envolver com as bênçãos celestiais sem atingir o estágio dessa paternidade no crescimento espiritual.
O ponto principal é o que realmente Cristo significa para nós. Os pais têm aprendido que a fraqueza e a estupidez estão no coração deles e, portanto, descansam somente em Cristo, na abundância de Sua graça e na perfeição de Sua Pessoa. O alvo da genuína experiência espiritual é se esvaziar do ego, se render a Cristo e deixar que Ele seja tudo em nós.

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