segunda-feira, 24 de março de 2014

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS

Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte
(Provérbios 16:25).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 15:25-34 e 16:1-7)

Enquanto Asa está reinando em Judá, nossa leitura de hoje nos leva quarenta anos de volta no tempo para considerar o reino de Israel. Em contraste com este último rei, Nadabe, o filho de Jeroboão, andou durante seu curto reinado "nos caminhos de seu pai e no pecado com que seu pai fizera pecar a Israel" (v. 26). Esse pecado consistia na falsa religião instituída por Jeroboão para impedir o povo de adorar no lugar escolhido pelo Senhor (Deuteronômio 12:5-6). Na cristandade existe, assim como em Israel, um grande número de pessoas que, embora pertençam ao povo de Deus, têm sido desviadas do único centro: o Senhor Jesus. Elas aprenderam várias formas religiosas que não estão em concordância com a Palavra de Deus.
Nadabe, com toda a família de Jeroboão, sofre o terrível destino prenunciado por Aías. Baasa, porém, que cumpre a sentença e sucede Nadabe, também continuou no caminho do pecado de Jeroboão. O mesmo caminho conduz ao mesmo destino! O Senhor falou pela boca do profeta Jeú, que corajosamente se apresenta diante do ímpio rei com uma mensagem séria. Nós mesmos não fomos levantados do pó e constituídos príncipes e princesas (v. 2; 1 Samuel 2:8)? Por essa razão, temos de examinar cuidadosamente o caminho que estamos trilhando e discernir para onde ele conduz (Provérbios 16:25).

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Artista coreana vai ao inferno e desenha o que viu lá.

O que Deus espera de mim ?


Essa é uma pergunta que já fiz algumas vezes, será que Deus espera de mim que eu seja um bom filho? Um pai presente? Um vizinho legal? Um dizimista fiel? Um conhecedor das escrituras? O que de fato Deus espera de mim?
No Antigo Testamento o povo Israelita tinha além dos 10 mandamentos apresentados por Moisés no Monte Sinai, uma lista que acrescentava cerca de 600 leis à serem cumpridas, era muita lei pra ser decorada e cumprida à risca. Certo dia um fariseu, doutor da lei, querendo conseguir alguma prova contra Jesus, o perguntou qual seria o grande mandamento da lei, mas Jesus sabiamente responde: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o coração, com toda alma e com toda mente, este é o primeiro e maior mandamento, e o segundo é semelhante a ele, ame o seu próximo como a si mesmo. Toda lei de Moisés e os ensinamento dos profetas dependem destes dois mandamentos”. Nesse momento Jesus responde aos fariseus, responde aos discípulos, responde a mim e a você o que ele espera de nós. Se eu me entrego a esse Deus e o amo sem esperar recompensa, simplesmente porque Ele me amou primeiro, e entendo que tudo o que eu faça deve refletir esse amor, provavelmente com a ajuda Dele eu conseguirei ser um bom filho, um pai presente, um vizinhoo legal, etc.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Cientista diz ter evidências da existência de Deus

A fé na Criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus, que enxergam na busca pelo conhecimento a resposta para questões vistas como sobrenaturais. Um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico teórico Michio Kaku afirmou numa entrevista à revista Scientific American que passou a acreditar que uma força “rege” o Universo. Kaku desenvolveu uma teoria a partir do uso de um “semi-raio primitivo de táquions”, que são partículas teóricas, desenvolvidas para permitir o estudo mais aprofundado da física, e capazes de fazer qualquer matéria ou vácuo que entrar em contato com elas se “desgrudarem” do Universo, tornando a matéria objeto do estudo livre de influências do que houver ao redor. A tecnologia do “semi-raio primitivo de táquions” foi criada em 2005 – na ciência, é considerada recente – e representa uma simulação dos verdadeiros táquions. Os cientistas afirmam que a tecnologia ainda está muito longe de alcançar os táquions, mas o “semi-raio” produz, em escala subatômica – um efeito idêntico ao verdadeiro. Em seu estudo, Kaku descobriu que toda matéria estudada no ambiente do “semi-raio primitivo de táquions” – ou seja, “fora” do Universo – protagoniza o que ele chamou de “caos”. “Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, declarou Michio Kaku à conceituada revista científica.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

“Evolution vs God” enfurece ateus em todo o mundo. Assista em português

Você é ateu? Acredita na evolução? A resposta para essas duas perguntas podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas. Na opinião do evangelista americano Ray Comfort, é mais do que isso. Pode ser a diferença entre o céu e o inferno.
Nos últimos anos ele deixou de lado seus livros e textos para se concentrar na produção de vídeos evangelísticos e programas em DVD. Todos eles tiveram grande repercussão e, ao mesmo tempo, geraram polêmica. Ovídeo de “180 degrees” [180 graus] falava sobre o aborto e suas consequências físicas e espirituais.“Genius” [Gênio] usava a história de vida do ex-Beatle John Lennon para lembrar a brevidade da vida. O mais recente, “Evolution vs. God” [Evolução versus Deus], dá um passo além.
Produzido com o formato de entrevistas, Ray sai com um microfone e uma câmara na mão procurando professores universitários, especialistas em biologia e também pessoas comuns. A todas elas ele apresenta o mesmo desafio: provar que a evolução não é uma questão de fé. Para isso, ele usa citações de Charles Darwin, autor da teoria da evolução, e Richard Dawkins, um dos maiores defensores modernos do ateísmo.
Por mais que pareça estranho, é isso mesmo que ele consegue mostrar. Reunindo explicações científicas e citações de defensores da evolução e do ateísmo, o evangelista procura “desmistificar” muito do que se ensina sobre evolução nas salas de aula do mundo todo.

Somente na primeira semana, o material alcançou quase 200 mil visualizações no Youtube. Uma versão em HD passou a ser vendida no site do seu ministério, www.livingwaters.com e, segundo ele mesmo anunciou, milhares de DVDs foram distribuídos nas universidades americanas. Para o ministério, a maior aposta é na divulgação pela internet, considerada por eles como “a maior ferramenta para evangelização” moderna.
Comfort acredita que “Esta geração não usa as fontes convencionais de notícias para aprender. Eles estão absorvidos em seu próprio mundo… os meios de comunicação social (mensagens de celular, YouTube, Facebook, Twitter, etc.). Se quisermos alcançá-los com a mensagem de vida eterna, temos de entrar em seu mundo”.
Essa “explosão” de popularidade online rendeu ao evangelista várias oportunidades de falar sobre o assunto em vários programas de TV. O problema é que repercussão maior veio com uma campanha de organizações ateístas contra o material. Somente no YouTube existem cerca de 20 mil comentários de ateus furiosos com o conteúdo apresentado. Surgiram vários “vídeos reposta”, tentando desacreditar muitas das afirmações e conclusões do material cristão.
Comfort está satisfeito com o que considera ser uma reação esperada. Para ele, o objetivo foi alcançado. As pessoas voltaram a pensar sobre o assunto. “A raiva é muito real, porque as pessoas que se apegam à crença na evolução não estão acostumadas a serem confrontados com argumentos científicos. Isso ocorre porque a convicção de que Darwin estava certo lhes dá o que consideram uma permissão para agirem sem culpa e se engajarem em prostituição, pornografia, homossexualidade, adultério, blasfêmia e tudo mais que o seu coração desejar. Se Deus não existe, então não há nenhuma moralidade absoluta, e isso significa que não existe um Dia do Julgamento e, definitivamente, nenhum inferno”, explica.
Mas Ray quer mais, seu desejo é ver o maior número de pessoas tendo acesso ao material e debatendo-o em casa, nas escolas e nas igrejas. Até agora já existem tradução das legendas para 12 línguas e o projeto é que chegue ao maior número possível de países.
Assista:

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Creio – em Mim!


Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo
(João 14:6; 1 Timóteo 6:3-4).


CREIO – EM MIM!

No metrô, ofereci um folheto evangelístico a uma jovem. Ela me agradeceu muito cordialmente, o que me estimulou a perguntar se ela era crente. Ela respondeu que sim. “Ah, isso é evidente. A qual denominação você pertence?” – “A nenhuma.” Já confuso, perguntei se ela lia a Bíblia. “Não, nunca li a Bíblia.” Fiquei ainda mais confuso. “Mas então você crê no Senhor Jesus, não é?” Com a mesma cordialidade ela falou: “Não, não preciso dEle. Tenho minha própria fé”. Emudeci; jamais tinha encontrado algo semelhante em toda a minha vida!
A jovem desceu na estação seguinte, e seu lugar foi ocupado por outra jovem que parecia um pouco triste. Conversei com ela. Descobri que ela lia sua Bíblia croata diariamente. E cria no Senhor Jesus Cristo. Isso lhe dava forças para enfrentar as circunstâncias difíceis que atravessava.
Que contraste! A primeira inventou uma fé e sucumbiu ao terrível autoengano com consequências catastróficas. Se continuar nessa ilusão, viverá uma vida fútil, vazia e sem sentido e, quando morrer, ainda terá de enfrentar o julgamento de Deus. A outra tem um relacionamento com o Senhor todo-poderoso. Além de possuir algo que o mundo jamais terá; ou seja, o Espírito do próprio Deus, o que a capacita a viver de modo pleno aqui, no porvir, será recebida pelo Pai e estará com Ele para sempre. Jesus Cristo é o caminho, o único que existe. A religião, de qualquer tipo, só serve para nos afastar dAquele que é “o caminho”.

sábado, 19 de outubro de 2013

Submissão a questão final

Submissão – A Questão Final

Os apóstolos Pedro e Paulo tinham muito a dizer a respeito da submissão às autoridades, aos patrões e cônjuges (veja Rm 13.1-14; Ef 5.22-6.9; 1 Pe 2.11-3.7). Porém, o ponto relevante – a questão final – é que todas as pessoas, em particular os crentes, devem prontamente e de boa vontade submeter-se a Deus.
Depois que Deus completou a Sua criação, Ele declarou que a submissão à Sua autoridade era obrigatória: “E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). Deus deixou Sua posição absolutamente clara: se Adão não quisesse morrer e experimentar a punição, ele e sua descendência precisavam submeter-se à autoridade de Deus. Já que a humanidade fora criada por Deus e para Deus, deveria submeter-se de bom grado a Ele.
Porém, desde o começo as pessoas recusaram submeter-se. Eva foi enganada; e Adão, com seus olhos bem abertos, rebelou-se conscientemente contra a autoridade do seu Criador, e levou toda a humanidade a decair num estado perdido e rebelde. A submissão a Deus traz vida; a rebeldia traz morte.
Mais tarde Deus deu Sua Lei, os Seus Mandamentos, para a Sua nação escolhida, Israel. Ele deixou claro o que esperava dela: “Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos; então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o Senhor faremos. Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado pela manhã de madrugada, erigiu um altar...” (Êx 24.3-4). Os israelitas entenderam o que era exigido para que experimentassem a bênção das mãos de Deus: submissão às Suas leis, Seus estatutos e juízos.
Israel aceitou o acordo: “E tomou o Livro da Aliança e o leu ao povo; e eles disseram: Tudo o que falou o Senhor faremos, e obedeceremos (seremos submissos à Sua autoridade)” (Êx 24.7). Israel prometeu obediência, mas não conseguiu manter seu juramento.
O temor do Senhor é o princípio do saber. Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
O jovem rei Salomão, profundamente consciente da sua insignificância em relação ao Todo-Poderoso, entendeu que precisava submeter-se a Deus: “O temor do Senhor é o princípio do saber. Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos” (Pv 1.7; Pv 3.1). Depois, contudo, Salomão aparentemente rejeitou os mesmos conceitos a que havia aderido e deixou a sua nação em pecado.
Atraídos pelos pagãos à sua volta, os israelitas procuraram outros deuses e abandonaram sua aliança com seu amado Libertador – o Deus de Abrão, Isaque e Jacó.
O Senhor continuou a pedir para Israel submeter-se à Sua liderança e autoridade, lembrando-lhe: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).
É incrível que hoje os seguidores de Alá louvam o seu deus curvando-se e prostrando-se com a face em terra. Eles regularmente humilham-se e consagram suas vidas ao livro de Alá e à expansão mundial do islã. No entanto, muitos de nós que pertencemos a Cristo resistimos a humilhar-nos diante dEle e de nos submetermos aos Seus mandamentos.
Jesus nos disse para proclamarmos a mensagem do Evangelho: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Mas muitos cristãos permanecem em silêncio. Ele nos disse: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 Jo 2.15). Mas muitos de nós no Ocidente somos tão materialistas quanto os não-cristãos. A Palavra de Deus mostra que não podemos amar o Senhor e o mundo ao mesmo tempo.
As Escrituras também requerem que os seguidores do Messias Jesus sejam diferentes, assim como Israel tinha de ser diferente. Israel devia ser uma nação santa, separada do mundo ao redor, como os crentes devem ser hoje: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos” (Rm 12.1-2).
O Senhor espera que Seus seguidores submetam-se à Sua autoridade, como declarado em Sua Palavra. O profeta Miquéias resumiu a posição de Deus sobre a submissão, afirmando:“Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus” (Mq 6.8)