sexta-feira, 25 de outubro de 2013

“Evolution vs God” enfurece ateus em todo o mundo. Assista em português

Você é ateu? Acredita na evolução? A resposta para essas duas perguntas podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas. Na opinião do evangelista americano Ray Comfort, é mais do que isso. Pode ser a diferença entre o céu e o inferno.
Nos últimos anos ele deixou de lado seus livros e textos para se concentrar na produção de vídeos evangelísticos e programas em DVD. Todos eles tiveram grande repercussão e, ao mesmo tempo, geraram polêmica. Ovídeo de “180 degrees” [180 graus] falava sobre o aborto e suas consequências físicas e espirituais.“Genius” [Gênio] usava a história de vida do ex-Beatle John Lennon para lembrar a brevidade da vida. O mais recente, “Evolution vs. God” [Evolução versus Deus], dá um passo além.
Produzido com o formato de entrevistas, Ray sai com um microfone e uma câmara na mão procurando professores universitários, especialistas em biologia e também pessoas comuns. A todas elas ele apresenta o mesmo desafio: provar que a evolução não é uma questão de fé. Para isso, ele usa citações de Charles Darwin, autor da teoria da evolução, e Richard Dawkins, um dos maiores defensores modernos do ateísmo.
Por mais que pareça estranho, é isso mesmo que ele consegue mostrar. Reunindo explicações científicas e citações de defensores da evolução e do ateísmo, o evangelista procura “desmistificar” muito do que se ensina sobre evolução nas salas de aula do mundo todo.

Somente na primeira semana, o material alcançou quase 200 mil visualizações no Youtube. Uma versão em HD passou a ser vendida no site do seu ministério, www.livingwaters.com e, segundo ele mesmo anunciou, milhares de DVDs foram distribuídos nas universidades americanas. Para o ministério, a maior aposta é na divulgação pela internet, considerada por eles como “a maior ferramenta para evangelização” moderna.
Comfort acredita que “Esta geração não usa as fontes convencionais de notícias para aprender. Eles estão absorvidos em seu próprio mundo… os meios de comunicação social (mensagens de celular, YouTube, Facebook, Twitter, etc.). Se quisermos alcançá-los com a mensagem de vida eterna, temos de entrar em seu mundo”.
Essa “explosão” de popularidade online rendeu ao evangelista várias oportunidades de falar sobre o assunto em vários programas de TV. O problema é que repercussão maior veio com uma campanha de organizações ateístas contra o material. Somente no YouTube existem cerca de 20 mil comentários de ateus furiosos com o conteúdo apresentado. Surgiram vários “vídeos reposta”, tentando desacreditar muitas das afirmações e conclusões do material cristão.
Comfort está satisfeito com o que considera ser uma reação esperada. Para ele, o objetivo foi alcançado. As pessoas voltaram a pensar sobre o assunto. “A raiva é muito real, porque as pessoas que se apegam à crença na evolução não estão acostumadas a serem confrontados com argumentos científicos. Isso ocorre porque a convicção de que Darwin estava certo lhes dá o que consideram uma permissão para agirem sem culpa e se engajarem em prostituição, pornografia, homossexualidade, adultério, blasfêmia e tudo mais que o seu coração desejar. Se Deus não existe, então não há nenhuma moralidade absoluta, e isso significa que não existe um Dia do Julgamento e, definitivamente, nenhum inferno”, explica.
Mas Ray quer mais, seu desejo é ver o maior número de pessoas tendo acesso ao material e debatendo-o em casa, nas escolas e nas igrejas. Até agora já existem tradução das legendas para 12 línguas e o projeto é que chegue ao maior número possível de países.
Assista:

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Creio – em Mim!


Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo
(João 14:6; 1 Timóteo 6:3-4).


CREIO – EM MIM!

No metrô, ofereci um folheto evangelístico a uma jovem. Ela me agradeceu muito cordialmente, o que me estimulou a perguntar se ela era crente. Ela respondeu que sim. “Ah, isso é evidente. A qual denominação você pertence?” – “A nenhuma.” Já confuso, perguntei se ela lia a Bíblia. “Não, nunca li a Bíblia.” Fiquei ainda mais confuso. “Mas então você crê no Senhor Jesus, não é?” Com a mesma cordialidade ela falou: “Não, não preciso dEle. Tenho minha própria fé”. Emudeci; jamais tinha encontrado algo semelhante em toda a minha vida!
A jovem desceu na estação seguinte, e seu lugar foi ocupado por outra jovem que parecia um pouco triste. Conversei com ela. Descobri que ela lia sua Bíblia croata diariamente. E cria no Senhor Jesus Cristo. Isso lhe dava forças para enfrentar as circunstâncias difíceis que atravessava.
Que contraste! A primeira inventou uma fé e sucumbiu ao terrível autoengano com consequências catastróficas. Se continuar nessa ilusão, viverá uma vida fútil, vazia e sem sentido e, quando morrer, ainda terá de enfrentar o julgamento de Deus. A outra tem um relacionamento com o Senhor todo-poderoso. Além de possuir algo que o mundo jamais terá; ou seja, o Espírito do próprio Deus, o que a capacita a viver de modo pleno aqui, no porvir, será recebida pelo Pai e estará com Ele para sempre. Jesus Cristo é o caminho, o único que existe. A religião, de qualquer tipo, só serve para nos afastar dAquele que é “o caminho”.

sábado, 19 de outubro de 2013

Submissão a questão final

Submissão – A Questão Final

Os apóstolos Pedro e Paulo tinham muito a dizer a respeito da submissão às autoridades, aos patrões e cônjuges (veja Rm 13.1-14; Ef 5.22-6.9; 1 Pe 2.11-3.7). Porém, o ponto relevante – a questão final – é que todas as pessoas, em particular os crentes, devem prontamente e de boa vontade submeter-se a Deus.
Depois que Deus completou a Sua criação, Ele declarou que a submissão à Sua autoridade era obrigatória: “E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). Deus deixou Sua posição absolutamente clara: se Adão não quisesse morrer e experimentar a punição, ele e sua descendência precisavam submeter-se à autoridade de Deus. Já que a humanidade fora criada por Deus e para Deus, deveria submeter-se de bom grado a Ele.
Porém, desde o começo as pessoas recusaram submeter-se. Eva foi enganada; e Adão, com seus olhos bem abertos, rebelou-se conscientemente contra a autoridade do seu Criador, e levou toda a humanidade a decair num estado perdido e rebelde. A submissão a Deus traz vida; a rebeldia traz morte.
Mais tarde Deus deu Sua Lei, os Seus Mandamentos, para a Sua nação escolhida, Israel. Ele deixou claro o que esperava dela: “Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos; então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o Senhor faremos. Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado pela manhã de madrugada, erigiu um altar...” (Êx 24.3-4). Os israelitas entenderam o que era exigido para que experimentassem a bênção das mãos de Deus: submissão às Suas leis, Seus estatutos e juízos.
Israel aceitou o acordo: “E tomou o Livro da Aliança e o leu ao povo; e eles disseram: Tudo o que falou o Senhor faremos, e obedeceremos (seremos submissos à Sua autoridade)” (Êx 24.7). Israel prometeu obediência, mas não conseguiu manter seu juramento.
O temor do Senhor é o princípio do saber. Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
O jovem rei Salomão, profundamente consciente da sua insignificância em relação ao Todo-Poderoso, entendeu que precisava submeter-se a Deus: “O temor do Senhor é o princípio do saber. Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos” (Pv 1.7; Pv 3.1). Depois, contudo, Salomão aparentemente rejeitou os mesmos conceitos a que havia aderido e deixou a sua nação em pecado.
Atraídos pelos pagãos à sua volta, os israelitas procuraram outros deuses e abandonaram sua aliança com seu amado Libertador – o Deus de Abrão, Isaque e Jacó.
O Senhor continuou a pedir para Israel submeter-se à Sua liderança e autoridade, lembrando-lhe: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).
É incrível que hoje os seguidores de Alá louvam o seu deus curvando-se e prostrando-se com a face em terra. Eles regularmente humilham-se e consagram suas vidas ao livro de Alá e à expansão mundial do islã. No entanto, muitos de nós que pertencemos a Cristo resistimos a humilhar-nos diante dEle e de nos submetermos aos Seus mandamentos.
Jesus nos disse para proclamarmos a mensagem do Evangelho: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Mas muitos cristãos permanecem em silêncio. Ele nos disse: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 Jo 2.15). Mas muitos de nós no Ocidente somos tão materialistas quanto os não-cristãos. A Palavra de Deus mostra que não podemos amar o Senhor e o mundo ao mesmo tempo.
As Escrituras também requerem que os seguidores do Messias Jesus sejam diferentes, assim como Israel tinha de ser diferente. Israel devia ser uma nação santa, separada do mundo ao redor, como os crentes devem ser hoje: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos” (Rm 12.1-2).
O Senhor espera que Seus seguidores submetam-se à Sua autoridade, como declarado em Sua Palavra. O profeta Miquéias resumiu a posição de Deus sobre a submissão, afirmando:“Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus” (Mq 6.8)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Aos Jovens


Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno
(1 João 2:13).

AOS JOVENS

“Filhos” (v. 13) devem crescer e se transformar em “jovens”. O desejo de Deus é que cada nascido de novo desfrutasse de um crescimento espiritual sadio. O alimento para isso é encontrado no leite da Palavra de Deus, pelo qual, como bebês, deveríamos ansiar (1 Pedro 2:2).
Os jovens se distinguem em particular pela energia e força que possuem. O apóstolo João escreve que eles têm vencido o maligno. Aprenderam a resistir ao diabo, de modo que este foge deles. Como é abençoado esse tipo de firmeza visto no jovem em Cristo. Eles estão conscientes que não podem resistir ao poder de Satanás na própria força, mas somente no poder da força divina, revestindo-se da armadura de Deus (Efésios 6). Percebem as intenções do inimigo e também a natureza do mundo, e se posicionam firmemente na fé sobre o fundamento da vitória conquistada por seu Senhor e Salvador. Os olhos deles estão fixos no Vencedor, Jesus Cristo.
A Bíblia também nos mostra o segredo da força dos jovens. A Palavra de Deus é o seu suporte principal. Isso não significa que se refugiam na Palavra somente quando estão em perigo ou tentação: a revelação de Deus habita dentro deles. O próprio Senhor direciona o ser deles à vontade de Deus, cuja lei sempre está em seus corações. O prazer do Senhor Jesus era fazer a vontade de Seu Pai. Assim também os “jovens” deveriam guardar a Palavra de Deus no coração e viver de acordo com ela.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Quando acontecerá o fim do mundo?

Pergunta:"Anexo um artigo de jornal que trata do suposto fim do mundo. Pelo que sei da Bíblia, ela não fala do fim do mundo, mas de um novo céu e de uma nova terra. Onde se enquadra 2 Pedro 3.10?"
Resposta: Realmente, de acordo com 2 Pedro 3.10, a terra ainda enfrentará coisas terríveis, que muito bem podem ser chamadas de "fim do mundo". Mas temos de ser cuidadosos a respeito e prestar muita atenção ao que Pedro fala nessa passagem sobre a época desses acontecimentos:"Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas."
É preciso distinguir claramente entre o "Dia de Jesus Cristo" e o "Dia do Senhor". Sempre que as Sagradas Escrituras falam do "Dia de Jesus Cristo" ou "Dia do Senhor Jesus", elas tratam da esperança viva dos crentes e da sua preparação para o arrebatamento e o galardão. Lemos em 1 Coríntios 15.51-52 sobre esse Dia de Jesus Cristo"Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados." Também 1 Tessalonicenses 4.16 fala desse dia: "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro." Em sua carta de aconselhamento aos filipenses, Paulo conclama-nos a uma vida em santificação para que não sejamos envergonhados no dia de Jesus Cristo: "E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção, para aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo" (Fp 1.9-10). Ele quer que os filipenses – e nós também – preservemos "a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente" (Fp 2.16). E ele confia no Senhor, crendo que Ele levará os Seus ao alvo: "o qual também vos confirmará até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co 1.8). Por isso, o Dia de Jesus Cristo, que começará com o arrebatamento, será um descortinar visível da maravilhosa graça de Jesus. Nesse dia se tornará manifesto e visível para os crentes que Jesus realmente é o Autor e Consumador da fé dos Seus discípulos! Pois onde estaríamos, se a graça de Jesus não fosse atuante em nós?
Dia do Senhor (a Bíblia também fala "daquele dia", "o dia", "o grande dia") é, por sua vez, caracterizado pelos grandes juízos da ira de Deus, como foram anunciados pelos profetas no Antigo Testamento e como o apóstolo João os viu quando se encontrava na ilha de Patmos. A respeito, leia-se os capítulos 6, 8 a 11, e 16 a 19 de Apocalipse. O Senhor Jesus diz sobre esse período de juízos extraordinários em Marcos 13.19: "Porque aqueles dias serão de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo, que Deus criou, até agora e nunca jamais haverá." A Grande Tribulação terá seu fim quando o Senhor Jesus matar o anticristo com o sopro de Sua boca (2 Ts 2.8). Apocalipse 19.20 diz a respeito: "Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre." Após o Milênio, o tempo adentra a eternidade (por favor, leia o último capítulo de Apocalipse a respeito!), e nesse período se cumprirá a palavra de 2 Pedro 3.10: "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas." Assim percebemos que o "Dia do Senhor" só acontecerá após um período muito longo. Pois desde o arrebatamento e a volta do Senhor em grande poder e glória para estabelecer Seu reino, o Milênio de paz, passam mais de mil anos até o "fim do mundo" com a subseqüente criação de novos céus e nova terra 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

AOS PAIS




Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio
(1 João 2:13).

AOS PAIS

Uma só coisa é dito sobre os “pais”: eles conheceram Aquele que existe desde princípio. Essa Pessoa não é ninguém menos que o Senhor Jesus, o eterno Filho, a Palavra que estava com Deus e era o próprio Deus (João 1:1-2). O eterno, “cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade (Miquéias 5:2), se tornou Homem e foi revelado em carne. O coração dos pais está cheio de Cristo, a quem o Pai manifestou e glorificou.
Os pais em Cristo podem fazer coro com Paulo: “Eu sei que… na minha carne, não habita bem algum” (Romanos 7:18). Portanto, não podem confiar na velha natureza, mas sim em Cristo que é o tudo deles. A alegria dos pais está nAquele para quem os céus se abriram e de quem o Pai testificou: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17).
Os “pais” desfrutam de uma comunhão verdadeira e sólida com o Pai e com o Filho. O termo “pai” não significa necessariamente um profundo conhecimento ou um dom marcante. É possível ser um mestre excelente sem ser um “pai”. E também é possível se envolver com as bênçãos celestiais sem atingir o estágio dessa paternidade no crescimento espiritual.
O ponto principal é o que realmente Cristo significa para nós. Os pais têm aprendido que a fraqueza e a estupidez estão no coração deles e, portanto, descansam somente em Cristo, na abundância de Sua graça e na perfeição de Sua Pessoa. O alvo da genuína experiência espiritual é se esvaziar do ego, se render a Cristo e deixar que Ele seja tudo em nós.